O amor pelo Mestre não é uma emoção que arrebata a alma em momentos de religiosidade especial.
Trata-se de uma vontade deliberada
de obedecer aos Seus mandamentos a qualquer preço.
É a atitude determinada de um coração
que decide cumprir a vontade de Deus em todas as ocasiões.
É o desejo e a alegria de alcançar os objetivos mais elevados do Pai,
não importando quão desafiadores sejam.
Em nossa tão permissa sociedade,
onde a assim chamada geração do “eu” é encorajada a ser tão egocêntrica e egoísta,
o chamado para obedecer a Cristo e estar de acordo
com os Seus mandamentos atravessa
a nossa cultura e conduta cínica.
Simplesmente não é normal nem natural, para a maioria de nós,
“amar” a Deus ou o próximo
com a drástica disciplina de uma vida dedicada.
Somos um povo egoísta e auto serviente.
Quando somos chamados a servir a outros,
sentimo-nos insultados.
Absorvermos a estranha ideia de que servir é ser
“usado” ou “abusado”.
Mas Deus, o próprio Deus, veio a nós em Cristo para servir.
Ele veio para ministrar a nós.
Veio para dar-se a nós.
E assim, porque Ele “nos amou” primeiro,
devemos em troca estar dispostos e aptos a
“amar” a Ele e também o próximo.
(Extraído da obra Lesson fron o Sheep Dog, de Phillip Keller).